Tech 25 Abr
Apesar do recente anúncio da paralisação dos testes da vacina de Oxford no Brasil e no Reino Unido, a corrida contra a COVID-19 continua, mesmo para ela. Conforme discutido por especialistas de todo o mundo, e apurado pelo Detetive TudoCelular, a solução criada em uma parceria entre a Universidade de Oxford e a empresa farmacêutica AstraZeneca ainda não foi descartada, apesar do suposto efeito colateral noticiado, e agora depende de análises para que haja apuração do ocorrido.
De toda forma, o governo brasileiro já está se antecipando e anunciou hoje a criação de um grupo de trabalho que ficará responsável pela organização da vacinação no país, com crianças e jovens podendo ser a prioridade, conforme apontado por estudos. A equipe planejará a estratégia de distribuição da vacina, além de adquiri-la, registrá-la e até mesmo produzi-la.
Segundo as informações, a equipe conta com um grande número de participantes dos mais variados órgãos, sendo coordenados pelo Ministério da Saúde. Integrarão o time membros da Casa Civil, do Ministério da Defesa, do Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, da Anvisa, entre outros.
O grupo terá duração de 90 dias, e deverá reportar, através de um representante, os avanços feitos 10 dias antes do prazo de encerramento ao ministro Braga Netto da Casa Civil. Em eventual necessidade, o prazo de existência da equipe poderá ser estendido.
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