Curiosidade 20 Abr
Um novo estudo conduzido pela Universidade de São Paulo (USP) identificou quais tipos de máscaras são mais eficazes na proteção contra o novo coronavírus. De acordo com os resultados, os modelos de TNT possuem uma segurança maior que os de algodão.
Este último, segundo as pesquisas, teria uma média de eficácia de 40%. Já as de TNT, com material de polipropileno, teve uma variação entre 80% e 90% da efetividade do seu funcionamento.
As máscaras que mais mostraram conceder segurança contra uma contaminação foram as cirúrgicas e as do tipo PFF2 e N95. Esses modelos conseguiram filtrar algo em torno de 90% a 98% das partículas.
Por outro lado, as de tecido, que não incluem somente o algodão, como também microfibra, lycra e outros materiais sintéticos, apresentaram uma eficácia variável de 15% até 70%. No entanto, há tecido baseado em poliéster e algodão, com íons de prata, que pode inativar vírus, bactérias e fungos, como já foi descoberto pela própria USP em levantamentos anteriores.
As máscaras passaram por testes em um equipamento que gera partículas de aerossol com tamanho controlado, a fim de se assemelhar às dimensões do SARS-CoV-2. A equipe de pesquisadores espirrou esse jato nos EPIs, para ver qual era a concentração de partículas nas máscaras.
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