
Android 04 Ago
As duas primeiras gerações do celular com Android One da Xiaomi fizeram sucesso especialmente entre aqueles que não curtem o sistema altamente modificado da chinesa. Agora em sua terceira geração, temos um projeto reaproveitado do Mi CC9e que traz de novidade apenas o software.
Um ponto que o Mi A2, e também o seu antecessor, pecavam, era bateria. Isso foi corrigido no Mi A3 e temos um celular que passa mais tempo longe de tomadas que muito intermediário da marca com MIUI.
Se bateria é seu ponto forte, infelizmente não podemos dizer o mesmo do resto. A adoção do Snapdragon 665 contribuiu para a ótima autonomia entregue, mas a custo de desempenho inferior.
Outro pronto que decepciona é a tela. Os modelos anteriores vieram com painel Full HD e desta vez temos uma tela AMOLED HD+. Para 6 polegadas não é nada demais, mas se você reparar de perto verá serrilhado em textos e também em pequenas imagens - algo típico de painel do tipo PenTile de baixa resolução.
O som também não empolga. O volume além de ser inferior ao do Mi A2 não entrega uma qualidade sonora muito boa, e o mesmo acontece ao ouvir músicas com fone de ouvido.
Será que tivemos um salto considerável em câmera? Nem tanto. A vantagem fica para a lente ultra-wide, como você pode conferir em nossa análise completa no link abaixo.
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