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iPad Pro traz chip Apple M2 e diversos ajustes, mas ele é necessário? | Vídeo Hands-on

27 de novembro de 2022 0

O novo iPad Pro de 12,9 polegadas chegou ao mercado global com o processador Apple M2 e design atraente. Ele também já pode ser comprado no site da Apple aqui no Brasil, mas o preço continua sendo um tanto proibitivo.

A Apple ainda vende um modelo com display de 11 polegadas, mas a proposta dele é um tanto diferente da variante mais premium, que é a que vamos analisar neste hands-on feito em parceria com o HdBlog.

Por isso, sem mais delongas, confira as nossas primeiras impressões do tablet mais poderoso e caro da Apple.

Índice do Hands-on
Design e acessórios

O design do novo iPad Pro é basicamente o mesmo do seu antecessor e isso pode confundir muita gente, mas as principais melhorias estão no interior do tablet, que tem corpo de alumínio reciclado, laterais achatadas e espessura de apenas 6,4 mm.

Outro detalhe que merece ser mencionado por aqui é que a finura do tablet não assusta e ele passa uma boa sensação de robustez. O novo iPad Pro com chip M2 também mantém os quatro alto-falantes da geração anterior para garantir som estéreo e é preciso dizer que a qualidade de áudio do dispositivo chama a atenção.

Temos som alto, bem definido e com boa calibração, mesmo que falte um pouco de graves em alguns momentos.

Além disso, há porta USB-C Thunderbolt para carregamento ou até mesmo para a conexão de HDs ou SSDs portáteis. Por fim, o tablet traz um conjunto completo na caixa, algo muito diferente dos iPhones.

Tela e hardware

O iPad Pro com M2 tem display de 12,9 polegadas, mas ele não é um OLED. A Apple define comercialmente esse painel como Liquid Retina XDR e ele é basicamente uma tela LCD com cerca de 10 mil mini-LEDs.

Isso resulta em boas imagens e uma reprodução de cores que consegue se destacar em qualquer cenário, inclusive em uso profissional. Outro ponto de destaque é que esse painel chega bem próximo do contraste oferecido por displays OLED, sendo que o brilho máximo pode chegar a mais de 1000 nits em alguns conteúdos específicos e há ainda taxa de atualização de 120 Hz.

Claro que o fato do processador deste tablet ser o Apple Silicion M2 é o que faz o iPad Pro ser tão poderoso quanto um MacBook Air ou MacBook Pro. Em linhas gerais, o novo modelo tem um aumento discreto no seu desempenho de CPU quando comparado ao antecessor.

A melhora mais considerável está no desempenho gráfico, que chega a ser entre 30 a 50% superior ao tablet com o Apple M1. De toda forma, este tablet permite fazer quase tudo o que você faria em um MacBook.

Desde editar fotos no Photoshop ou vídeos no LumaFusion, trabalhar com documentos, modelagem e renderização em 3D ou jogar algum game casual.

Aqui no iPad Pro, o chip Apple M2 está casado com 16 GB de RAM, algo que é bastante para um tablet, mas que é essencial para desempenhar tarefas de nível profissional.

Quanto à bateria do tablet, temos aqui a mesma capacidade do seu antecessor. Considerando uma situação de uso bastante comum, assistindo vídeos e fazendo tarefas básicas, a autonomia pode chegar a 9 horas.

Contudo, usando o dispositivo para modelagem 3D, edição de vídeos e fotos, ela cai para cerca de 4 horas e meia. Por fim, para carregar o tablet ainda temos o habitual carregador de 20W

214.9 x 280.6 x 6.4 mm
12.9 polegadas - 2732x2048 px
Ir para página de comparação
  • Tela Liquid Retina XDR de 12,9 polegadas com resolução de 2372x2048p
  • Painel com tecnologia Mini-LED e taxa de até 120 Hz
  • Plataforma Apple Silicon M2
  • 8 GB ou 16 GB de RAM
  • 128 GB, 256 GB, 512 GB, 1 TB ou 2 TB de armazenamento interno
  • Câmera frontal de 12 MP
  • Duas câmeras traseiras
    • Lente principal com sensor de 12 MP (f/1.8)
    • Lente ultrawide com sensor de 10 MP (f/2.4)
  • Conexão 5G, Wi-Fi 6 de banda dupla, Bluetooth 5.3, Face ID, Thunderbolt USB-C e quatro alto-falantes
  • Bateria de 40,88 wh e carregamento de 20W
  • Sistema operacional iPadOS 16
Software

O iPadOS 16 evoluiu bem e trouxe alguns recursos que antes só estavam disponíveis no macOS, mas ainda há muita margem para melhora.

O software agora consegue oferecer um multitarefa muito mais fluido e intuitivo, permitindo que o usuário possa alternar rapidamente entre os aplicativos abertos.

Mas o iPad continua sendo um produto que só deve trabalhar com um app aberto por vez ou dois em casos extremos. O principal motivo é que tudo no iPadOS ainda é um tanto simplificado.

Ou seja, a Apple precisa trabalhar para que o iPadOS explore muito mais o hardware deste dispositivo, uma vez que temos aqui um chip capaz de fazer muito mais do que lhe é exigido atualmente.

Uma novidade interessante é que agora é possível conectar o iPad Pro a um display externo para melhorar o trabalho em multitarefa. Claro que o iPadOS também continua fazendo bonito no que já é padrão no dispositivo.

Isso faz com que o iPad Pro continue sendo o queridinho dos designers que precisam de um tablet para desenho com a Apple Pencil.

Câmeras

O iPad Pro com M2 tem lente principal de 12 MP com sensor secundário ultrawide de mais 10 MP. Já o sensor frontal é de 12 MP e ele se destaca pela capacidade de entregar resultados excelentes em chamadas de vídeo.

Em suma, esse conjunto de câmeras traz qualidade fotográfica de nível iPhone.

Primeiras impressões e preço

Por fim, antes de falarmos as nossas primeiras impressões, precisamos deixar bem claro ao tipo de público que esse tablet se destina. Isso porque, apesar de ter o mesmo desempenho de um notebook, ele ainda não é um notebook.

Por isso, esse iPad Pro com chip M2 também não pode substituir uma estação de trabalho de um profissional que lida com imagens, por exemplo. Mesmo assim, ele pode ser uma espécie de complemento ou até mesmo quebra-galho.

Citando como exemplo um arquiteto, ele pode usar a câmera traseira para tirar uma foto, digitalizar certos elementos e incluí-los em seu projeto. Profissionais do gênero, como designers, têm no iPad Pro um grande aliado.

Também cito aqui os fotógrafos, que podem tirar uma foto, editar rapidamente e enviar para um cliente usando o próprio iPad. Por outro lado, para nós meros mortais, esse iPad é um tanto superdimensionado, supervalorizado e basicamente inútil.

Não que ele seja ruim. Muito pelo contrário, é um tablet que simplesmente não tem concorrentes no mercado. Contudo, como todo dispositivo da Apple, ele custa muito, mas muito caro. Ainda mais em terras brasileiras.

Lançado por R$ 13.300 na versão com 128 GB de armazenamento e com conexão apenas Wi-Fi, o iPad Pro com M2 é muito inacessível. Se você topar pegar a versão de 2 TB e com conexão celular, esse preço sobe para incríveis R$ 28.500.

Por isso, o alcance do iPad Pro com M2 é um tanto pequeno, uma vez que nem todo mundo tem dinheiro para comprá-lo. De toda forma, se você tem dinheiro e é um profissional que precisa de uma ferramenta potente para trabalho, o iPad Pro com M2 pode ser uma ótima opção para você.

Por fim, a Apple não vai baixar o preço deste dispositivo só porque há uma forte reclamação, até mesmo no exterior, sobre os valores praticados. Por isso, a empresa oferece opções menos caras, como o iPad de décima geração.

Ele sim é voltado ao público comum e até pode ser adquirido "mais facilmente".

O Apple iPad Pro 12.9 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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