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Mais uma vez! Twitter restringe e oculta publicação de Trump por "glorificar a violência"

29 de maio de 2020 43

Atualização (29/05/20) - JB

Ao que tudo indica, o Twitter seguirá agindo em meio a uma escalada retórica do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No começo da semana, a rede social marcou uma publicação do chefe estadunidense como "fake news".

Trump reagiu e passou uma ordem executiva "feita sob medida" que pode prejudicar todas as redes sociais. Agora, a plataforma foi além e ocultou um tuíte do presidente por infringir as suas diretrizes de "glorificação da violência".

O Twitter não chegou a apagar o post, mas reduziu o alcance da publicação e agora o oculta na linha do tempo. O usuário só pode ver o tuíte se tiver um link para ele. Veja abaixo como a publicação ficou:


Embora o usuário possa visualizar, retuitar ou comentar, o Twitter não permite que Trump responda aos comentários.

O aviso da rede social explica que o tweet está oculto na linha do tempo de Trump, mas fica acessível se você o visitar diretamente depois de clicar no botão "visualizar".

A rede social resolveu agir desta vez usando o contexto histórico da publicação de Trump. Ele usou a frase "quando o saque começa, o tiroteio começa". Essa citação é problemática nos EUA porque foi usada pelo ex-chefe da polícia de Miami, Walter Headley, que foi responsável por uma política de segurança totalmente racista:

Headley prometeu usar espingardas, cães e táticas agressivas de "parar e revistar" negros em uma tentativa de reduzir o crime. "Não nos importamos de ser acusados ​​de brutalidade policial", disse em 1987.

Texto original (27/05/20)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entrou para a seleta lista de líderes mundiais que tiveram publicações marcadas como "fake news" em redes sociais. Pouco tempo depois, o ocupante da Casa Branca acusou o Twitter de "interferir nas eleições" estadunidenses.

No entanto, a rede social agiu após o presidente publicar uma grave acusação de que as eleições poderiam ser fraudadas na votação por correio. Na sua primeira publicação, Trump disse que o governador do estado da Califórnia (um conhecido opositor) estava por trás dessa suposta "fraude":

Não há NENHUMA MANEIRA (ZERO!) Que as cédulas por correio sejam nada menos que substancialmente fraudulentas. As caixas de correio serão roubadas, as cédulas serão falsificadas e até impressas ilegalmente e assinadas de forma fraudulenta. O governador da Califórnia está enviando cédulas para milhões de pessoas, qualquer pessoa ...


O Twitter agiu cerca de dez horas depois e incluiu um link que dizia "conheça os fatos envolvendo as cédulas por correio". O link direcionava para uma página de verificação de fatos e dizia que as acusações de Trump eram "não substanciadas" e "falsas".

Além disso, o endereço também trazia tuítes de agências e jornalistas esclarecendo o assunto. O tuíte do presidente ainda foi considerado uma violação da "politica de integridade cívica", que impede usuários de "manipular ou interferir nas eleições ou em outros processos cívicos".

Como podemos ver abaixo, Trump não ficou contente com a ação do Twitter:

Vale lembrar que a rede social tem sido bastante amigável com Trump. Em alguns casos, o Twitter chegou a permitir que o presidente publicasse outros assuntos polêmicos e até mesmo informações imprecisas. Agora, após uma reformulação na sua política de privacidade, a plataforma resolveu agir.


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