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Um time composto por fãs de celulares com suas preferências. E agora compartilham um pouco dessa história. Se você tem curiosidade para saber qual o celular utilizado pela família TudoCelular, então é só conferir o texto abaixo ou vídeo acima.

Já vou alertando que há quase um duopólio de marcas, com apenas dois modelos de uma fabricante diferente. E para facilitar essa apresentação vamos organizar como fazemos nos guias de compra do TudoCelular, listamos a partir de quem preferiu um modelo básico, passando pelos intermediários ou premium até chegar em quem aposta nos celulares top de linha.

Não costumo trocar de celular com frequência, apenas quando vejo que o aparelho se esgotou na minha mão. Todos os modelos que tive foram Android. Iniciei minha jornada nos smartphones com o Samsung Galaxy Pocket, passei por outros modelos da marca e em 2018 mudei para a Motorola ao comprar um Moto G6 Plus.

Fiquei um bom tempo com ele e voltei para a sul-coreana no ano passado com um Galaxy M12. Ele atende bem as minhas necessidades, já que não jogo no celular e uso, basicamente, para redes sociais, serviços bancários, streaming e algumas fotos. Porém, sinto falta de câmeras melhores e estou planejando pegar um S20 FE ou migrar para um iPhone.

Cansado dos travamentos constantes e da falta de atualização de um Moto G6 Play adquirido desavisadamente, estava à procura de um celular sem grandes exclusividades, mas que pudesse oferecer o básico com alguma decência.
Sem preferência por uma interface específica ou personalizações, encontrei isso no Galaxy M32, uma opção interessante pela tela de tamanho razoável, boas cores, contraste e taxa de atualização de 90 Hz. Essa última característica, em particular, me chamou a atenção visto que recentemente adquiri um monitor de 144 Hz, e só de ver o mouse se mover com tamanha fluidez no dia a dia, já fico feliz. O mesmo vale para as animações da One UI.
E apesar de ser uma pessoa muito mais ligada a computadores e notebooks, perdi um pouco do preconceito de ver filmes e séries no celular com esse novo aparelho. E, com as configurações certas, também encontrei um eReader razoável enquanto não compro um Kindle.

Sou o cara que só troca de celular quando ele começa a dar problemas e tinha tradição de usar aparelhos da Motorola. Em 2018, peguei o Motorola P30 Play e me decepcionei.
Apesar da boa tela, achava seu desempenho fraco e um dos recursos que mais gosto de utilizar era decepcionante: a câmera. Eu detestava a qualidade das fotos, principalmente as tiradas com a câmera frontal.
Em 2020, minha mãe ganhou um Redmi Note 9 5G de aniversário do meu pai. Até então, eu não havia tido contato direto com um telefone da Xiaomi, apenas ouvia relatos de amigos.
Me interessei pelo aparelho dela e assim que meu celular começou a dar problemas, não pensei duas vezes: decidi comprar um Redmi Note 10 5G e virei adepto da Xiaomi em maio desse ano.
Além das fotos com boa qualidade, o telefone tem um bom desempenho e satisfaz todas as minhas necessidades do dia a dia de forma competente. Um dos seus pontos mais fortes é a bateria, que dura o dia inteiro sem esforço. Assim como eu tinha tradição de ter aparelhos da Motorola, pretendo fazer o mesmo com a Xiaomi.

Sou o tipo de pessoa que troca de celular só quando não dá mais pra ficar com o mesmo, e apesar de sempre ter tido um certo receio dos aparelhos da Samsung, resolvi dar uma chance para a marca depois de uma viagem onde tive que pedir pros meus amigos para tirarem as fotos já que o meu Redmi 4 Pro não tinha uma câmera legal.

Hoje tenho um Galaxy A50, que é um ótimo aparelho. Ele atende as minhas necessidades e me faz questionar por que não tentei usar Samsung antes.

Do Redmi Note 3 Pro de 2018 eu pulei para o Mi A2 e acabei com o A3 em 2019. Confesso que fui um entusiasta do programa Android One, mesmo com os constantes problemas de updates por parte das fabricantes.
Costumo dizer que sou um muquirana que só troca de celular quando o antigo morre. Por isso, apesar de sobreviver aos solavancos e bugs das últimas atualizações [e foram muitos], meu Mi A3 não aguentou a jornada e foi aposentado depois de começar a sobreaquecer.
Com o 5G chegando nas capitais em 2022 e a morte do programa Android One na prática, resolvi ir para o Galaxy A52s 5G. Ele tem o desempenho de intermediário que preciso, boas câmeras e deve aguentar uns três a quatro anos com a nova política de software da Samsung.
Acredito que isso seja o suficiente para mim, uma vez que me considero um “tio do zap plus”. Ou seja, uso redes sociais, câmeras e testo alguns apps. Nada de jogos ou outros apps pesados.
Um detalhe curioso disso tudo é que: se o Jefferson de 2021 encontrasse o Jefferson de 2015 para dizer que a Samsung terá uma boa política de software no futuro, muito provavelmente ele seria “cancelado”.

Comigo desde 2018, meu Xiaomi Mi 8 foi comprado quando ainda era um carro-chefe da marca para o ano, sendo equipado com um hardware potente e capaz de rodar todos os games da Play Store.
Como de costume, novas tecnologias saíram e o celular foi ficando para trás, mas ainda atendendo ao meu perfil de uso e seguindo firme e forte sem nenhum trincado ou risco na tela.
Apesar de ainda ter uma performance satisfatória, alguns bugs na interface da MIUI 12 prejudicam minha experiência como usuário e por conta disso pretendo investir em um iPhone 12 no começo de 2022.
Esse aparelho atualmente é a melhor opção para meu dia a dia e deve ser minha porta de entrada para o ecossistema Apple, visando também adquirir futuramente outros acessórios da empresa.

Uso Android desde que me entendo por usuária de celulares, à exceção de alguns anos que passei com um Apple iPhone 5. No momento, utilizo um Samsung S10 Lite.

Sempre procurei por smartphones que oferecessem facilidade de compartilhamento de mídia e interfaces bastante customizáveis. Adoro fotografar e utilizar o celular como apoio durante atividades diárias – rotina de sono e de exercícios, por exemplo. Espaço de armazenamento para mídia, incluindo streaming de música, é indispensável no meu caso. Uma boa bateria também precisa acompanhar.

Meus objetivos ao adquirir um smartphone novo giram em torno de boas câmeras e configurações que me permitam fazer uso de tecnologias atualizadas com tranquilidade, embora não costume exigir muito do hardware. No fim das contas, prefiro jogar no computador.

Foi assim que, no primeiro trimestre de 2020, quando meu Xiaomi Mi A2 batia as botas, optei por um Samsung S10 Lite e o utilizo até hoje. Na época, saiu mais bem mais barato que o preço atual (menos da metade!). Minha experiência tem sido melhor que a esperada e não me vejo trocando de celular tão cedo.

Após ter uma grande dor de cabeça com um Multilaser H, resolvi seguir o fluxo e investir no atual queridinho do público, o Galaxy S20 FE! E para falar a verdade, ele tem atendido todas as minhas expectativas!

Devido ao seu Snapdragon 865, ele consegue rodar com facilidade quase tudo do Google Play Store e ainda, graças aos seus 6 GB de memória RAM, mantém vários aplicativos abertos ao mesmo tempo!

Fora isso, o combo tela Super AMOLED com taxa de atualização de 120 Hz + áudio estéreo é uma bela pedida para quem, assim como eu, curte uma boa experiência multimídia!

Porém, nem tudo são flores, já que a bateria poderia durar um pouquinho mais, no entanto, o seu carregamento rápido dá conta do recado e consegue equilibrar as coisas.

Resumindo, um celular bom, bonito e não tão caro!

Não sou um usuário tão exigente, uso o aparelho até onde ele aguentar, costumo dizer que sou o cara do custo benefício e foi isso que me fez sair de um Redmi Note 7 para o Samsung Galaxy S20 FE. Gostei bastante do aparelho e tem superado minhas expectativas com câmeras muito boas e processador eficiente. Recomendo demais!

Em 2018 adquiri um Pocophone F1 que me agradou bastante no quesito desempenho, o que me motivou a migrar para um Galaxy S20 FE em 2021.
O smartphone Samsung me atraiu por ser mais completo com tela AMOLED, câmeras interessantes, ter 3 anos de atualizações garantidas do Android e ainda ter processador Snapdragon 865, como um sucessor decente para o Povo F1 no quesito custo benefício.
No geral, minha experiência com o S20 FE tem sido positiva, com um sistema mais consistente, polido e com atualizações mais regulares. O que é surpreendente dado o histórico da Samsung com interfaces do Android, o que felizmente está mudando.

Adepto do Android desde suas primeiras versões, quando tive um LG Optimus One seguido de um Sony Xperia X10 Mini, passei por praticamente todas as marcas do mercado até desembarcar no TudoCelular com um ASUS Zenfone 5, passando posteriormente por um Galaxy S9 Plus, S10e e atualmente, Galaxy S20 FE.

Aclamado pela comunidade por trazer Snapdragon 865, a minha versão é a mais avançada vendida por aqui e no geral, tenta agradar apesar de todos os erros e falhas que sinto (ao menos na minha versão). Atualmente mais estável (beneficiado pelas atualizações), o S20 FE me obrigou a desligar a função duplo toque por ativar sozinho no bolso e ficar pulando músicas ou digitando códigos enquanto ando, sem contar na instabilidade que por vezes aparecem aleatoriamente no dispositivo.

No entanto, nem tudo é problema nele. Esse cara oferece bom desempenho, proteção contra água e respingos, a tela é bacana para consumo de multimídia e as câmeras garantem boas fotos e vídeos.

Vou trocar ele? Possivelmente, o mais rápido dentro da oportunidade mas ainda não defini se me manterei usando um Samsung ou apostarei em outra marca para 2022.

O meu smartphone é o Galaxy Note 9. Se vocês acompanharam a outra brincadeira que a gente fez há alguns anos, deve se lembrar que eu tinha um Moto C Plus na época. O meu pensamento de priorizar o custo-benefício não mudou. O que mudaram foram as minhas demandas, desde cobertura de eventos, até tirar fotos melhores de produtos que analiso.

Por isso, mudei para o LG G6 depois do Moto e, em setembro de 2019, comprei o Note 9, talvez no seu menor preço histórico até hoje. Na ocasião, ele era o melhor custo-benefício entre os tops de linha.

Hoje, mais de dois anos depois, até que ele ainda dá um caldo. As câmeras seguem boas; o desempenho não teve tanta queda; tem chip Snapdragon, então não esquenta tanto; e a bateria ainda dura bem. Um dos diferenciais é a S Pen, que uso para fazer anotações rápidas e para controlar a câmera.

Apesar de ter sido usuário do Android por um tempo, acabei me identificando mais com a Apple, principalmente por conta do sistema operacional.

Começando pelo iPhone 4, uso atualmente um iPhone X, desde que ele foi lançado em 2017, sendo um celular que atende muito bem minhas necessidades diárias e ainda se mostra bem potente para aplicativos e jogos mais atuais.

As coisas não mudaram tanto desde a última pauta dessa aqui, lá em 2018, mas muita água passou por baixo dessa ponte.

Ao invés do iPhone 6s da época, agora estou com um iPhone XR; após amargar uma tela rachada sem conserto do meu (querido) Huawei P20 Pro.

Depois de uma ótima aventura no mundo Android no celular da Huawei, talvez graças ao embargo a marca, voltei ao mundo Apple.

Aqui, a confiança em uma câmera pra qualquer hora e em uma interface fluida se mantém, fora as atualizações que ainda virão por uns bons anos.

O que ainda me pega, pelo menos um pouco, é a pouca mobilidade do sistema em aceitar modificações. Nisso, saudades do Android.

Como trabalho com redes sociais o tempo inteiro não posso abrir mão de um aparelho que não me deixe na mão, uso principalmente o Iphone XS Max, pretendo fazer um upgrade mas o 11 e o 12 ainda não me fizeram querer isso tanto assim, só vejo mudanças realmente significativas no 13 e sim pretendo migrar assim que possível.

Mas como nem tudo são flores ainda sinto muitas restrições na apple, mesmo eles tendo vários avanços que sempre aguardei como poder usar teclado de terceiros e criar pastas no rolo da câmera , ainda sinto falta de alguns recursos que não são impossíveis mas bem mais complicados de fazer, tendo que utilizar os famosos atalhos para tal.

Para burlar esses empecilhos ainda utilizo um Galaxy A8 para várias funções e não abro mão de ter um android sempre comigo, além ter alguns aplicativos que são grátis na Play Store que na App Store são pagos.

Venho escolhendo a Apple por muitos anos, comecei lá no iPhone 4s, foi meu primeiro aparelho da maçã. Sempre gostei muito de fotografar/ser fotografada, então o quesito câmera dos aparelhos da Apple sempre me chamou mais atenção. Comecei a trabalhar como Digital Influencer e isso me fez ter a necessidade de sempre acompanhar os lançamentos da marca, sempre que podia, trocava para um mais novo. Porém não dar para negar que a Apple tem um preço agregado, então acabei parando no IPhone 11, por hora, me atende… mas assim que possível estarei trocando por um modelo mais novo.

Da última vez que participei de uma pauta desta no TudoCelular foi em 2018 e na época eu vivia uma relação de amor e ódio com a Samsung. Posso dizer que a parte do ódio reduziu bastante de lá para cá. A One UI evoluiu e está muito mais madura sem aqueles travamentos e engasgos constantes que me irritaram por anos.

Atualmente uso o Galaxy S21, um celular que não decepciona em nada. Eu não sou fã de celulares grandalhões, então passei longe da variante Ultra. O S21 tem tela veloz com brilho forte, bom som estéreo, desempenho ágil, a bateria dura o dia todo e as câmeras registram boas fotos em qualquer situação.

Claro que ainda há margem para melhorias. Ainda espero ver uma One UI mais leve que não devore tanta RAM a ponto de ficar encerrando os apps que uso. Uma bateria que dure dois dias para passar o final de semana fora de casa sem ter que levar um carregador e um leitor biométrico que apresente menos falhas.

A Apple também evoluiu nesse meio tempo, mas o iOS ainda não consegue me conquistar.

O Android era parte da minha vida desde o meu primeiro smartphone — um Samsung Galaxy Pocket — até que, em 2021, decidi finalmente testar as águas da Apple. As primeiras impressões foram dadas com excelência pelo iPhone 12 Pro Max.

O iOS é o sistema mais intuitivo que eu tive o prazer de testar — em questão de dias, já me senti “em casa” nesse aparelho, e apesar de migrar para essa plataforma não ser uma tarefa tão prática, valeu a pena. Uma boa tela, câmeras com recursos que atendem às minhas necessidades e fluidez sem precedentes (na minha experiência) são algumas vantagens que eu destaco, mas o que realmente me surpreendeu é a autonomia. Posso gravar vídeos, editar, transferir e fazer muito mais sem me preocupar em levar o carregador na mochila. Quando meu uso é menos intenso, a bateria dura dois ou três dias com folga.

Há, contudo, alguns detalhes que ainda me incomodam no iOS, como algumas ferramentas nativas que ainda deixaram a desejar, comparando com a contraparte do Google. Um exemplo é o Live Text, cuja eficiência ainda carece de muito aprimoramento até chegar ao nível do Google Lens — um recurso que eu subestimei até então. Além disso, chega a ser injusto comparar o Apple Mapas com o Google Mapas. Apesar desses pesares e ainda ter interesse em alguns rivais com Android, eu me vejo muito curioso (e talvez ansioso) pelas próximas gerações do iPhone.

Responsável por realizar alguns dos principais testes para as análises de todos os celulares que passam pelas bancadas do TudoCelular, tais como bateria, desempenho, câmera e etc, eu acabo mantendo em uso diário o que vejo de melhor no mercado para ter uma base para comparar com os lançamentos que vão aparecendo. É por isso que atualmente me acompanham o iPhone 13 Pro Max e o Galaxy Z Fold 3. Eu sou um grande fã do ecossistema da Apple, mas os dobráveis também ganharam meu coração, desde o Z Fold 2, quando o projeto já estava mais maduro. Agora, na terceira geração, eu me sinto ainda mais tranquilo na utilização para aproveitar a grande tela que se desdobra sempre que eu preciso.

Sobre o iPhone, não há muito o que dizer, a Apple conseguiu melhorar ainda mais o que já estava bom no antecessor, tornando esse o melhor top de linha em autonomia de bateria e com desempenho matador, além dos refinamentos nas câmeras. Devo admitir que são dois trambolhões para se carregar para cima e para baixo, mas é o preço a se pagar na função que abracei aqui na família TudoCelular. E é claro que eu pago esse preço com prazer e satisfação.

E você, utiliza algum dos celulares listados acima? Comenta aí abaixo qual foi sua escolha e o que achou dos smartphones selecionados por nosso time.